quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Historia de Un Amor - Carlos Almarán

Ya no estás más a mi lado corazón
En el alma sólo tengo soledad
Y si ya no puedo verte
Por qué dios me hizo quererte
Para hacerme sufrir más?

Siempre fuiste la razón de mi existir
Adorarte para mi fue religión
Y en tus besos yo encontraba
El calor que me brindaban
El amor y la pasión.

Es la historia de un amor
Como no hay otra igual
Que me hizo comprender
Todo el bien todo el mal
Que le dió luz a mi vida
Apagándola después.
Ay, qué vida tan oscura
Sin tu amor no viviré.

Es la historia de un amor.

Veja o vídeo com a interpretação de Los Panchos:
http://letras.mus.br/trio-los-panchos/254131/#selecoes/254131/

sábado, 15 de setembro de 2012

Caribe - Michel Camilo

Outra versão fantástica, mas não a solo:

"Michel Camilo (piano), Paquito D'Rivera (alto sax), Michael Philip Mossman (trumpet), Israel Lopez "Cachao" (bass), Cliff Almond (drums) and Guarionex aquino (percussion), performing Michel Camilo's "Caribe" for the End Credits of Fernando Trueba comedy "Two Much".
Filmed live in Lincoln Road (Miami Beach) the 27th, February, 1995"

http://www.youtube.com/watch?v=LcxZXxlOFx8&feature=related

terça-feira, 11 de setembro de 2012

FIM DE TARDE, interpretado por CLAUDIA TELLES

Na última semana de Agosto recebi por correio um CD de Claudinha Telles ("Sambas e Bossas"), com uma dedicatória escrita em Outubro de 2004.

8 anos depois essa "prenda minha" atravessou o Atlântico, graças à diligência de outra pessoa amiga de longa data.

Um dos temas, interpretados ao vivo por Claudia no link abaixo, consta desse CD. Chama-se Fim de Tarde.

http://www.youtube.com/watch?v=NzxfbFLCEgY&feature=related

Um abraço Claudinha!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Língua (ou arma) Branca

Esta dia representa exactamente 5 anos em que este poema foi escrito...

"Língua Branca"

Tua língua é arma branca:
Dilacera a minha paz.
É fera que se destranca,
Não lhe importa o que faz.

Tua língua é dilatada,
Qual balão gaseificado,
Explodindo à hora errada,
Como um caldo entornado.

Tua língua é serpente
Que envenena a minha cruz:
Faz morrer tão lentamente
O melhor da nossa luz.

É língua precipitada
À menor demarcação
Não se contém, na jornada,
A quem lhe transmita um "não"!

Já prefiro estar à míngua
Sem carícias, sem ternura,
A suportar essa língua:
Chantagista em Ditadura!

À noite desesperado,
Sem poder nada fazer,
Vou dormindo acordado,
Sufocando o meu viver.

Tua língua: um vai-e-vem
Como os que mancham o céu
Exibindo o seu desdém
Assim que desvendo o véu.

Tua língua: arma branca,
Covil de insatisfação.
Fosses uma zona franca
Inibias progressão...

Tua língua é energia
De tal negatividade.
Faça noite ou seja dia
Não há rotatividade.

Tua língua é comparável
Ao brilho do teu olhar:
De expressão desagradável
E silêncio de mal-estar-

De tanto esticar a corda,
Aturando o impossível
Vou "saltando" fora borda
Para algo apetecível.

Se bebesse "Pêra-Manca"
Com total satisfação
Não havia língua branca
Que armasse confusão!

(epílogo quase cinco anos depois: 09.08.2012)

E de tanto à língua dares,
Com escárnio e maldizer,
Acabei por mudar de ares...
Nós ficámos a perder.




segunda-feira, 3 de setembro de 2012

sábado, 1 de setembro de 2012

Amigos...

Amigos são anjos que Deus coloca nas nossas vidas para tornar menos penosa a caminhada que nos esteja destinada.